Composición corporal, potencia de miembros inferiores y fuerza abdominal de los surfistas y la relación con la posición ocupada en el ranking

Body composition, lower limb potency and abdominal strength of Surfers and the relationship with ranking position

1Universidade Metropolitana de Santos – FEFIS - Santos/Brasil
2Faculdade Praia Grande – FPG – Praia Grande/Brasil
3Universidade Santa Cecilia – FEFESP - Santos/Brasil
4Centro de Estudos em Fisiologia do Exercício e Treinamento – CEFIT – São Paulo/Brasil
5Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP - Santos/Brasil

Resumen

Objetivo: analizar la relación entre porcentaje de grasa, los miembros inferiores y resistencia abdominal del poder de los surfistas con la posición del ranking en el campeonato de surf amateur de la ciudad de Santos, São Paulo, Brasil.

Metología: Este estudio analizó atletas de la ciudad de Santoscon um rango de edad de 12 a 16 años (14,0±2,4 años). Los atletas son de la categoría de surf amateur de la ciudad Santos/Brasil. Se evaluaron el peso, la altura, la composición corporal, la fuerza de las extremidades inferiores y la fuerza abdominal.

Resultados: El porcentaje de grasa y resistencia abdominal fueron predictores de mejores colocaciones en el ranking (p≥0.05). Y la composición corporal tiene una correlación significativa con las pruebas de potencia muscular (r 0,79 y 0,81).

Conclusión: La mejor ubicación en el ranking fue predicha por el porcentaje de grasa y el rendimiento de la prueba de resistencia abdominal. La masa muscular magra fue un indicador de un mejor rendimiento en saltos verticales y horizontales.

Palabras clave: deportistas; aptitud física; desempeño atlético.

Abstract

Purpose: To analyze the relationship between the percentages of fat, the lower limbs and abdominal resistance of the power of the surfers with the ranking position in the amateur surfing championship of the city of Santos, São Paulo, Brazil.

Methodology: This study analyzed Santos city athletes, they are between 12 and 16 years old, average 14 years of surfing amateur category, the athletes had a good position ranking of Santos city amateur surfing championship of 2019.

Results: The percentage of fat and abdominal resistance were predictors of better placements in the ranking (p≥0.05). And body composition has a significant correlation with muscle power tests (r 0.79 and 0.81).

Conclusion: A higher non-ranking placement predicts fat percentage hair and abdominal resistance test performance. A lean muscle mass was an indicator of how well we performed vertical and horizontal jumps.

Keywords: Athletes; physical fitness; athletic performance.

Recibido: 05-06-2021

Aceptado: 25-09-2021


Correspondencia:


Rodrigo Pereira

E-mail: [email protected]

Introdução

Nos últimos anos, muitas áreas da saúde têm produzido estudos que corroboram para a evolução do esporte, como a medicina do esporte e a nutrição1. As estratégias nutricionais servem como combustível para a prática do esporte e para atender as demandas do corpo. E quando associadas à outras disciplinas contribuem para a diminuição da fadiga, reparação dos tecidos, ganho de massa magra e ao aumento do desempenho esportivo em geral2.

O surfe é um esporte que quando praticado sistematicamente aumenta a força e resistência muscular, aprimora a concentração, tempo de reação e equilíbrio. Exigindo um bom desempenho do sistema cardiorrespiratório, face sua característica intermitente com remadas de diferentes intensidades para entrar nas ondas e retornar a zona de arrebentação1.

Atualmente, o Brasil é a maior potência do surfe mundial, uma vez que tem maior número atletas nas primeiras colocações do ranking mundial. Em termos de competições, o Brasil possui campeonatos e atletas de alto nível, nas categorias amadoras e profissionais, masculina e feminina.

No Brasil, as competições das categorias de base são promovidas por organizações esportivas que vão desde associações municipais à confederação nacional. Compondo uma importante estrutura competitiva na formação de atletas e no desenvolvimento de talentos para o surfe3. Sendo que os sistemas de rankings por categoria são responsáveis pela classificação dos atletas nos circuitos que são disputados desde a iniciação até o alto rendimento.

Na prática desta modalidade, os surfistas fazem uso de um repertório de técnicas específicas. Além das técnicas de remada, submersão, sentar na prancha e subir na prancha, há técnicas realizadas a partir do momento em que o surfista se encontra de pé na prancha, denominadas de manobras. Em competições, os atletas permanecem a maior parte do tempo aguardando estrategicamente pelas ondas ideias que ofereçam condições para a realização das manobras. Essas ondas costumam ter de 5 a 30 segundos de duração e nelas são realizadas 4 manobras em média4,5,6.

As manobras são as ações técnicas mais relevantes do surfe, as quais caracterizam propriamente a modalidade. De fato, elas compreendem as ações motoras responsáveis pelo movimento do surfista e, consequentemente da prancha, resultantes das tomadas de decisão5. Elas tendem a ser mais bem avaliadas pelos juízes quando consideradas expressivas, reunindo força, velocidade e fluidez. Com a capacidade de gerar potência de membros inferiores podendo atuar decisivamente para que o critério de julgamento do surfe seja atendido e o melhor rendimento alcançado7,8.

Desta forma, compreender quais as capacidades físicas são mais determinantes para a prática do surfe, se demonstra preponderante para um preparo físico eficiente. Forsyth et al9 destaca que os movimentos necessitam de uma combinação precisa de coordenação motora, agilidade, equilíbrio, velocidade e força de explosão, dentre outras capacidades físicas.

A vista disso, cabe ao preparador físico identificar as qualidades e dificuldades de cada atleta e trabalhá-las, de forma sistemática, para ter eficiência no campeonato. Estudos recentes indicam que a composição corporal, a força e a potência muscular estão associadas ao desempenho esportivo, com impacto sobre os resultados em competições 7,10,11. Nesse contexto, conhecer o perfil motor e antropométrico de atletas de surfe de diferentes categorias e como esses fatores interferem no rendimento pode contribuir para que treinadores elaborem programas de treinamento com base na especificidade e nas exigências da modalidade.

Dessa forma, esse estudo poderá contribuir com dados relevantes sobre a correlação das características físicas de surfistas profissionais, que envolvem potência de membros inferiores e resistência abdominal. Portanto o objetivo do estudo foi correlacionar os resultados dos testes obtidos de potência de membros inferiores composição corporal e resistência abdominal de surfistas com a posição ocupada no ranking santista pelos atletas da categoria de base da cidade de Santos- SP.

Metodología

Tipo de estudo e amostra

Este estudo é transversal. E após assinarem um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido obedecendo as normas para a realização de pesquisa em seres humanos, constantes da Resolução do Conselho Nacional de Saúde da Universidade Metropolitana de Santos – Santos/Brasil, foram avaliados 10 indivíduos do sexo masculino, com faixa etária entre 12 e 16 anos praticantes da modalidade a mais de 3 anos.

Procedimentos

Para determinar o percentual de gordura, foi utilizado o protocolo de Jackson e Pollock12, que faz o cálculo utilizando somatório de 3 medidas de dobras cutâneas, sendo elas, peitoral, abdominal e coxa.

As medidas coletadas dos atletas foram de massa corporal (kg), estatura (cm) utilizando um estadiômetro da Sanny®. Calculou-se o índice de massa corporal (IMC) com a equação dividindo o peso (em kg) pela altura ao quadrado (em metros).

O instrumento utilizado para coleta dos dados de resistência abdominal foi o protocolo do PROESP13, compreendido por 1 minuto de repetições máximas. Para realizar os testes, os participantes foram orientados para deitarem em decúbito dorsal, com as plantas dos pés apoiadas no chão e com os braços cruzados sobre o peito, o avaliador fixa os pés do indivíduo ao solo. O movimento é validado quando o indivíduo toca os cotovelos nos joelhos, desta forma, dentro do tempo determinado pelo protocolo, inicia-se a contagem, em voz alta, de repetições realizadas.

O percentual de gordura foi calculado através da equação apresentada a seguir: 1.10938 - (0,0008267 x soma das dobras cutâneas) + (0,0000016 x quadrado da soma das dobras cutâneas) - (0,0002574 x idade). E a massa livre de gordura = peso corporal – gordura absoluta. Para a coleta de dados de potência de membros inferiores, foi utilizado o protocolo do PROESP13 para salto horizontal. O salto vertical teve como base para aplicação, o protocolo de Sargent Jump test14.Salto horizontal: fixou-se uma trena no chão e uma linha na direção perpendicular, a linha indica o ponto de partida, com os pés paralelos o indivíduo te de saltar na direção horizontal, a trena indicou a distância atingida pelo participante13.

Salto vertical: utilizamos uma trena na superfície de uma parede lisa, o avaliado posicionava-se ao lado da trena com a plantas dos pés apoiadas no chão e com um dos braços estendidos a cima da cabeça, onde foi marcado o ponto mais alto atingido pelo dedo médio. O movimento consistiu em flexionar os joelhos e executar o salto com contra movimento e com o dedo médio atingir o ponto mais alto da trena, o resultado foi obtido através do cálculo da diferença entre a altura da posição estática e a altura alcançada no salto13.

Estatística

Após a confirmação da não normalidade dos dados, utilizando o teste de Shapiro-Wilk, inicialmente optamos por analisar a estatística descritiva, utilizando mediana e intervalo interquartil comparando os 5 melhores no ranking com os 5 intermediários. Utilizamos o coeficiente de correlação de Spearman nas variáveis de desempenho e a composição corporal. O nível de significância aceito foi de p≤0,05, de forma que, quando o nível de significância (p) for compreendido entre 0.90 a 1.00, ocorrerá correlação muito forte, quando for 0.70 a 0.89- correlação forte; 0.40 a 0.69 – correlação moderada; 0.20 a 0.39 – correlação fraca; 0.00 a 0.19 – correlação bem fraca. O software utilizado foi o Spss 15.0.

Resultados

Os resultados estão em forma de mediana e intervalo interquartil; as medidas de peso, massa gorda e massa magra estão em quilos; percentual de gordura corporal (% Gordura).

Na tabela 1, observamos o percentual de gordura e de acordo com Lohnman14, está classificado como baixo.

Na tabela 2, os resultados apresentam correlação positiva e significativa no peso de massa magra e os saltos horizontal (p≥0,03) e vertical (p≥0,05). Demostrando que a maior quantidade de massa muscular magra resulta no melhor desempenho nos testes de potência muscular de membros inferiores.

Tabela 1. Características antropométricas e físicas dos atletas avaliados
E na tabela 3, os resultados apresentados demostram que os melhores colocados no ranking (G1) tem percentual de gordura significativamente menor (p≥0,01), são melhores estatisticamente na resistência abdominal (p≥0,05), entretanto, o G2 apresentou valores de potência de membros inferiores maiores (vertical p≥0,05; horizontal (p≥0,05).
Tabela 2. Correlação entre composição corporal, potência de membros inferiores e a resistência abdominal.
Legenda: Os dados estão apresentados em forma de coeficiente de correlação; percentual de gordura (% gordura); nível de significância (p).
Tabela 3. Resultados da performance física de acordo com o ranking Santista de surfe.
Legenda: *indica diferença estatistíssima significativa entre os grupos (p≤0,05); os dados estão apresentados em forma de mediana e intervalo interquartil (25-75); percentual de gordura (% gordura); resistência abdominal (Abdominal); 5 melhores colocados no ranking (G1); 5 intermediários no ranking (G2).

Discussão

Para níveis de correlação entre potência de membros inferiores e resistência abdominal, observou-se valores não significativos, porém, houve forte correlação com medida de percentual de gordura.

Ao comparar surfistas de nível nacional (n = 9) com internacional (n = 11), Barlow et al.16 verificaram que surfistas de nível internacional possuem menor taxa de gordura corporal. E que existe correlação entre potência de membros inferiores e colocação no ranking nacional entre atletas de 20±7 anos. Revelando a influência da massa livre de gordura e da potência de membros inferiores no rendimento de surfistas. Encontraram uma média de 8% de gordura corporal entre atletas na faixa dos 15 anos e que o aumento da massa gorda possuí relação inversa com o nível de habilidade dos surfistas. No entanto, os autores alertam para que esses valores não sejam tão baixos, recomendando o monitoramento dessa variável, uma vez que surfistas passam longas horas no mar sem a devida reposição nutricional5.

Entre 32 surfistas juniores de 16.17 ± 1.26 anos da Austrália, observou-se que os atletas selecionados para o mundial júnior (n = 16) possuem maior taxa de massa magra e maior capacidade de gerar força e potência de membros inferiores quando comparados com os não selecionados (n = 16)17.

Estudos de Shepard18 e Shepard19, revelam que quanto maior o percentual de massa magra, maior a capacidade do atleta remar em velocidade e realizar manobras mais fortes. Sugerindo que treinadores devem incorporar treinamento resistido direcionado ao ganho de massa magra.

Já no cenário atual do surfe feminino, observa-se a participação de atletas com maior percentual de massa magra. Principalmente a partir da atualização do critério de julgamento do surf feminino que passou a considerar as mesmas exigências para homens e mulheres, indicando que a força e a potência produzida pelos músculos, sobretudo dos membros inferiores, exerce impacto sobre o julgamento16,20. Sheppard et al.20 demostrou haver associação entre notas atribuídas a diferentes manobras com força e potência de membros inferiores. No entanto, essa associação se perde quando observada a força relativa à massa corporal. Indicando que a massa do atleta tem influência na força absoluta produzida na construção de manobras expressivas.

Corroborando com o presente trabalho, Piucco & Dos Santos21 testou 12 atletas com média de idade de 21 anos, de uma equipe feminina de voleibol e encontraram correlação entre percentual de gordura e capacidades físicas. A pesquisa mostrou, que atletas com menor percentual de gordura, tinham melhores valores para salto vertical. Para valores de saltos, vertical e horizontal, não foram encontradas correlações com a colocação no ranking.

Porém, Candotti et al.22, identificou a relação entre a altura atingida ao realizar a manobra Ollie e a força e potência muscular dos membros inferiores de skatistas iniciantes. O estudo mostrou grande correlação entre potência de membros inferiores com a realização de manobra Ollie. Segundo Henrique et al.23, atletas da modalidade skate, downhill stand-up, que foram submetidos a treinamento de força e propriocepção, apresentaram melhora no rendimento no gesto motor quanto a tempo e estabilidade, uma vez que realizam tarefas que exigem do equilíbrio estático para o gesto motor avaliado.

O surfe moderno apresenta evolução nas manobras, que extrapolam o espaço da onda, as manobras denominadas aéreas, sendo muitas delas oriundas do skate. A partir de tal análise, novas pesquisas para analisar correlação de capacidades físicas com a qualidade das manobras do surf, torna-se de grande interesse.

Ainda com relação à qualidade das manobras, aspecto de maior importância para obtenção de notas durante uma bateria competitiva. Correia24 ressalta que são inexistentes investigações sobre o desenvolvimento do processo de ensino e treino do esporte, assim como estudos relativos ao conhecimento do treinador na modalidade, de forma que, o ensino acaba, muitas vezes, sendo aplicado de forma empírica. Ainda ressalta a importância da aprendizagem de gestos técnicos básicos seguidos das técnicas avançadas, para a estruturação do ensino das habilidades técnicas do surfe.

Corroborando com a literatura, Guedes et al.25, analisou o perfil e os aspectos metodológicos da preparação física de surfistas e constatou que o treinamento de força para membros superiores se mostra eficiente para remada dos atletas, uma das capacidades básicas para um bom desempenho no surf, ainda ressalta a ausência de estudos investigando o efeito específico do treinamento físico na melhora do rendimento do surfista na onda.

O presente estudo buscou estabelecer relações entre capacidades físicas e variáveis antropométricas com o rendimento esportivo de atletas de categorias de base. No entanto, é importante ressaltar que foi aplicado em um grupo heterogêneo e que fatores maturacionais podem ter impactado nos resultados, já que quando observada a faixa etária dos indivíduos é possível estimar que a presença da puberdade pôde influenciar tanto no desenvolvimento como no rendimento esportivo.

Nesse sentido, deve ser observada com cautela a elaboração dos programas de treinamento para essas faixas etárias, com atenção à especialização precoce, uma vez que a busca excessiva pelo bom desempenho em categorias iniciais não é garantia de alto desempenho futuro. Considerando ainda a temática que aborda a organização das categorias com base na idade cronológica sem levar em consideração a idade biológica desses jovens que são submetidos ao sistema competitivo.

As correlações identificadas não são necessariamente relações de causa e efeito. O fato de a potência de membros inferiores não estar diretamente associada ao rendimento observado no ranking da presente pesquisa não significa que essa capacidade não exerça influência sobre o desempenho de surfistas. Vale destacar que tanto no presente estudo, quanto em outros que abordam essa temática, pode ser observado que surfistas, de um modo geral, tendem a apresentar bons dados de potência de membros inferiores. E essa qualidade somada ao baixo percentual de gordura e boa capacidade de resistência muscular deve orientar o programa de treinamento elaborado por treinadores que atuam no desenvolvimento de atletas de surfe.

A classificação no ranking do circuito santista de surf foi predita pelo percentual de gordura e a resistência abdominal. Foram encontradas correlações entre potência de membros inferiores e massa magra. A potência muscular e a resistência são variáveis importantes para o surf atual, entretanto não são as únicas, existem outros fatores muito importantes, como as habilidades técnicas para a execução das manobras, as quais podem ser foco de futuras pesquisas.

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Agradecimientos: Aos voluntários do estudo e a equipe de surfe da prefeitura municipal de Santos.

Conflito de interesse: Os autores afirmam que não há conflitos de interesse na publicação desse manuscrito.